sábado, 30 de abril de 2011

*Escritos da REVOLUÇÃO PERMANENTE* (1)

                                   NEIL YOUNG /OLD TIGER*
                                        by>necão


 

*Neil Young, quando as coisas vem a baixo por meio de tempestades, como se fôsse das  neves das montanhas*


Eu por mim diria, que Neil sempre foi um fantasma dominante com velocidade independente.


De barro ou pedra , Neil foi arremessado como um projétil, como se fosse o fruto de uma evolução induzido por influências de um organismo contraditório.


Não há como escapar de Neil Young, nem insetos desenvolvidos conseguiríam ; todo caminho mesmo na superfície da chuva aquela nota “G” de quatro polegadas leva um número incalculável de destroços que ficaram  pelo “on the Road” !

A única conexão que existe entre Neil e os 3 de WOODSTOOK é o vocal, crença ortodoxa nos dias de hoje.


Minha idéia é que estes relatos que eu guardei, desde os idos tempos do Capitão América, provavelmente causará X, mas é mais provável que cause Y, mas o mais assustador é que causará  Z.


Tres décadas escaldantes, sem dó , sem piedade, das guitarras que passaram por suas mãos.

O ascender introvertido de Neil, no rasgar de sua adolescência, levando no corpo marcas de uma poliomelite , deixando Neil com uma saúde vacilante, com a sombra escura da epilepsia.


Os primeiros vagões na cidade de  Omemee , no Ontário útil !


As desavenças dos pai de Neil, que o deixou na zanga aos 13 anos.


Todos ficaram vulneráveis e houve um “lost”, e todos eles se perderam, cada um foi  para um  lado.


Estes são escritos da revolução permanente que ficaram no baú de minha  memória e resurgem  dentro de mim como  “riffis” de uma guitarra Gibson totalmente febril e envenenada.


*Tente levar consigo para o mundo real o som de Neil*

NEILyOUNG,OLD TIGER

...continua...


Um comentário:

Luís Cláudio Delvan disse...

Mostram-se mais fáceis as genialidades em vidas sofridas.
Não se espera muito do que viveu fácil.
Não que uma boa vida seja ruim, nem que se deva sofrer para ser bom.
Mas a maioria dos bons tiveram vidas más e os medíocres, muitos, tiveram boas vidas.
Minha vida não foi boa em muitos momentos,mas tive bons momentos.
Por isto tenho rasgos de mediocridade.