O “On The Road “Bíblico (03)
Segundo Hallai!*Hallai!
“Nesta
hora, amanhã do conhecimento surge, e as lâmpadas da peregrinação e da busca
se apagam”.
Quando
nasceu Jesus, Israel fazia parte do Império Romano.
Jesus
foi abençoada quando completou 8 dias , segundo a lei hebraica.
José
e Maria agradeceram a Deus por seu filho.
Quando
a dança da alma sobre o corpo de Jesus começou, a Super Consciência de tudo
aquilo que é - se manifestou
a José e Maria : “E, assim como Jesus lhes trouxe alegria, vocês
sentirão tristeza com o que acontecerá devido ao que Ele irá dizer”.
A
planta começa a crescer como uma trepadeira, cresce, cresce , cresce e apega-se
a algo porque vem com algo, se expande e começa a floração de suas palavras por
2013 anos.
Jesus
passou por inúmeros começos e, inúmeros finais.
Passou
por aspectos do amor, pela dor que foi
espantada muitas vezes e, que vinha a tona outras tantas vezes.
Houve
enchentes, houve secas, muitos recém nascidos, natimortos, e sempre o renascimento
de algo novo.
Jesus
amou para muitos aprender os passos.
Todos
os ciclos se passaram, o do nascimento e, o do declínio, muita exposição e
riscos, tudo estava escrito.
A
história de Jesus conta que a força da morte exigiu sempre o dobro do amor.
José,
um supermarcineiro deixou cair um prego, quando Jesus mostrou que estava
gravado nas pedras da Galiléia, coisas que não se encontrava na terra, coisas
que vieram de outro espaço que foram deixadas por extrasterrestres que na sua
cápsula , a alma espiava lá fora, a
misteriosa noite estrelada de Jesus - que deslumbrou a cobertura total do Universo ,
que é muitíssimo maior do que o espaço em que nos encontramos.
A
Sentença que Condenou Jesus Cristo à morte*
* A Sentença que
condenou Cristo à morte é considerada como o maior erro judiciário da História.
Ei-la, na sua cruel inteireza.
A SENTENÇA.
No ano XIX de Tiberio César, imperador romano de todo mundo, monarca invencivel, na Olimpíada CXXI e na Elíade XXIV, na criação do mundo segundo o número e cômputo dos hebreus quatro vezes, mil cento e oitenta e sete, da progenie do romano Imperio no ano LXXIII e da liberdade do cativeiro da Babilônia no MCCVII sendo governador da Judéia Quinto Servio, sob o regimento o governo da Pontifice do sumo sacerdócio Caifás; Alis Amael do Templo Roban Achabel,Franchino Centauro ,cônsules romanos da cidade de Jerusalem; Quinto Cornelio Subrima e sexto Pompilio Rusto no mês de março e dia 25 do mesmo:
Eu. Poncio Pilatos, aqui Presidente do Império
Romano, dentro do Palácio da arqui-residência, julgo, condeno e sentencio a
morte a Jesus chamado pela plebe Cristo Nazareno e farizeu de nação,
homem sedicioso contra a lei mosaica, contrário ao grande Imperador Tiberio
César.Determino e ordeno por esta que se lhe dê a morte na cruz, sendo
pregado com cravos como os réus, porque congregando e ajuntando aqui muitos
homens ricos e pobres não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia,
dizendo-se filho de DEUS, Rei Israel, ameaçando com a ruina de Jerusalem e do
sacro templo negando o tributo a César, tendo ainda tido o atrevimento de
entrar com ramos e, em triunfo e com parte da plebe dentro da cidade de
Jerusalem, e no sacro templo.
E mando que seja conduzido Jesus Cristo, pela
cidade de Jerusalem ligado e açoitado e que seja vestido de purpura e coroado
de alguns espinhos com a própria cruz aos ombros, para que sirva de exemplo a
todos os malfeitores e quero que juntamente com ele sejam conduzidos dois
ladrões homicidas e sairão pela porta Jaguarda hoje, Antoniana, e que se
conduza Jesus Cristo ao monte publico da justiça, chamado Calvário, donde
crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os
malvados e que sobre a cruz seja posto este título em três linguas (hebraica,
grega e latina:"Jesus Nazareno, Rex Judeorum" (Jesus Nazareno Rei dos
Judeus).
Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer
estado ou condição se atreva temerariamente a impedir a justiça por mim mandada
administrade e execultada com todo rigor, segundo os decretos e leis romanas e
hebraicas, sob as penas de rebelião contra o Imperio de Roma.
Testemunha da nossa sentença, pela doze tribos de Iarael:Rabbaim Daniel,Rabbaim Joannim, Bonicar-Barbosa Labe, Petuculani. Pelos fariseus: Bulia, Simeão, Ronol, Rabbani, Mondaani, Boncurfosse.
Pelo Imperio e pelo presidente de Roma: Lúcio
Sextilo, Amasso Chilio.
Pôncio Pilatos*
FIM !
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Pôncio Pilatos*
FIM !
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“...
leva-me em viagem no teu estonteante barco mágico...”