sexta-feira, 3 de maio de 2013

CONFIDENCIAL (3) final*


O “On The Road “Bíblico (03)

Segundo Hallai!*Hallai!

 “Nesta hora,  amanhã do conhecimento surge, e as lâmpadas da peregrinação e da busca se apagam”.



Quando nasceu Jesus, Israel fazia parte do Império Romano.


Jesus foi abençoada quando completou 8 dias , segundo a lei hebraica.


José e Maria agradeceram a Deus por seu filho.




Quando a dança da alma sobre o corpo de Jesus começou, a Super Consciência de tudo aquilo que é  -  se manifestou  a José e Maria : “E, assim como Jesus lhes trouxe alegria, vocês sentirão tristeza com o que acontecerá devido ao que Ele irá dizer”.


A planta começa a crescer como uma trepadeira, cresce, cresce , cresce e apega-se a algo porque vem com algo, se expande e começa a floração de suas palavras por 2013 anos.


Jesus passou por inúmeros começos e, inúmeros finais.
 


Passou por aspectos do amor,  pela dor que foi espantada muitas vezes e, que vinha a tona outras tantas vezes.


Houve enchentes, houve secas, muitos recém nascidos, natimortos, e sempre o renascimento de algo novo.


Jesus amou para muitos aprender os passos.


Todos os ciclos se passaram, o do nascimento e, o do declínio, muita exposição e riscos, tudo estava escrito.



A história de Jesus conta que a força da morte exigiu sempre o dobro do amor.


José, um supermarcineiro deixou cair um prego, quando Jesus mostrou que estava gravado nas pedras da Galiléia, coisas que não se encontrava na terra, coisas que vieram de outro espaço que foram deixadas por extrasterrestres que na sua cápsula , a alma espiava lá fora,  a misteriosa noite estrelada de Jesus -  que deslumbrou a cobertura total do Universo , que é muitíssimo maior do que o espaço em que nos encontramos. 




A Sentença que Condenou Jesus Cristo à morte* 


* A Sentença que condenou Cristo à morte é considerada como o maior erro judiciário da História. Ei-la, na sua cruel inteireza.


A SENTENÇA.


No ano XIX de Tiberio César, imperador romano de todo mundo, monarca invencivel, na Olimpíada CXXI e na Elíade XXIV, na criação do mundo segundo o número e cômputo dos hebreus quatro vezes, mil cento e oitenta e sete, da progenie do romano Imperio no ano LXXIII e da liberdade do cativeiro da Babilônia no MCCVII sendo governador da Judéia Quinto Servio, sob o regimento o governo da Pontifice do sumo sacerdócio Caifás; Alis Amael do Templo Roban Achabel,Franchino Centauro ,cônsules romanos da cidade de Jerusalem; Quinto Cornelio Subrima e sexto Pompilio Rusto no mês de março e dia 25 do mesmo:



Eu. Poncio Pilatos, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio da arqui-residência, julgo, condeno e sentencio a morte a Jesus  chamado pela plebe Cristo Nazareno e farizeu de nação, homem sedicioso contra a lei mosaica, contrário ao grande Imperador Tiberio César.Determino e ordeno por esta que se  lhe dê a morte na cruz, sendo pregado com cravos como os réus, porque congregando e ajuntando aqui muitos homens ricos e pobres não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS, Rei Israel, ameaçando com a ruina de Jerusalem e do sacro templo negando o tributo a César, tendo ainda tido o atrevimento de entrar com ramos e, em triunfo e com parte da plebe dentro da cidade de Jerusalem, e no sacro templo.

E mando que seja conduzido Jesus Cristo, pela cidade de Jerusalem ligado e açoitado e que seja vestido de purpura e coroado de alguns espinhos com a própria cruz aos ombros, para que sirva de exemplo a todos os malfeitores e quero que juntamente com ele sejam conduzidos dois ladrões homicidas e sairão pela porta Jaguarda hoje, Antoniana, e que se conduza Jesus  Cristo ao monte publico da justiça, chamado Calvário, donde crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malvados e que sobre a cruz seja posto este título em três linguas (hebraica, grega e latina:"Jesus Nazareno, Rex Judeorum" (Jesus Nazareno Rei dos Judeus).

Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva temerariamente a impedir a justiça por mim mandada administrade e execultada com todo rigor, segundo os decretos e leis romanas e hebraicas, sob as penas de rebelião contra o Imperio de Roma.


Testemunha da nossa sentença, pela doze tribos de Iarael:Rabbaim Daniel,Rabbaim Joannim, Bonicar-Barbosa Labe, Petuculani. Pelos fariseus: Bulia, Simeão, Ronol, Rabbani, Mondaani, Boncurfosse.

Pelo Imperio e pelo presidente de Roma: Lúcio Sextilo, Amasso Chilio. 
       Pôncio Pilatos*

FIM !


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“... leva-me em viagem no teu estonteante barco mágico...”