*Neil Young, quando as coisas vem a baixo por meio de tempestades, como se fôsse das neves das montanhas*
Eu por mim diria, que Neil sempre foi um fantasma dominante com velocidade independente.
De barro ou pedra , Neil foi arremessado como um projétil, como se fosse o fruto de uma evolução induzido por influências de um organismo contraditório.
Não há como escapar de Neil Young, nem insetos desenvolvidos conseguiríam ; todo caminho mesmo na superfície da chuva aquela nota “G” de quatro polegadas leva um número incalculável de destroços que ficaram pelo “on the Road” !
A única conexão que existe entre Neil e os 3 de WOODSTOOK é o vocal, crença ortodoxa nos dias de hoje.
Minha idéia é que estes relatos que eu guardei, desde os idos tempos do Capitão América, provavelmente causará X, mas é mais provável que cause Y, mas o mais assustador é que causará Z.
Tres décadas escaldantes, sem dó , sem piedade, das guitarras que passaram por suas mãos.
O ascender introvertido de Neil, no rasgar de sua adolescência, levando no corpo marcas de uma poliomelite , deixando Neil com uma saúde vacilante, com a sombra escura da epilepsia.
Os primeiros vagões na cidade de Omemee , no Ontário útil !
As desavenças dos pai de Neil, que o deixou na zanga aos 13 anos.
Todos ficaram vulneráveis e houve um “lost”, e todos eles se perderam, cada um foi para um lado.
Estes são escritos da revolução permanente que ficaram no baú de minha memória e resurgem dentro de mim como “riffis” de uma guitarra Gibson totalmente febril e envenenada.
*Tente levar consigo para o mundo real o som de Neil*