segunda-feira, 12 de agosto de 2013

#by*nec@o

                     
                   
                                        

 Um blog construído com cordas  de aço , bordão em ré (D)  / com a terça bemolizada  & algumas “dirt notes ...

Histórias Vividas, lendas, “mujeres robadas”,entre viagens e palcos mas com muitos ensaios  -

 Entretenimento entre índios, cowboys , corvos,  búfalos , lobos , águias  & Hallai*Hallai  -




 Boa Leitura , abraços a todos !
                                                      by*Necão 



                                                                             

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Lendas da Alma Selvagem*




LENDAS INDÍGENAS AMERICANAS (1)



Existem lendas que dizem que quando uma pessoa morre, um corvo carrega sua alma até o paraíso, é considerado também um animal sagrado por algumas tribos indígenas.

O corvo é protagonista de muitas lendas de tribos norte-americanas e ocupa um lugar fundamental na mitologia e rituais daqueles povos.

É conhecido pelos tainainas, os kutchins, os kaskas, que o chamavam de "Wisakedjak" e também os ojibwa, que o denominavam "Nanasbusch" e os naskapi, que o conheciam como "Djokabish".


 Para todos estes povos, foi o corvo que criou o homem, organizou e estruturou o mundo, e criou e libertou o Sol e a Lua.


 É também é um herói solar.

O corvo de nossos dias é figura arquetípica que já alcançou fama e que foi estigmatizado como a "morte" em um filme, cujo o protagonista principal era Brandon Lee.



 O ator morreu sem ter podido concluir as filmagens.

Como se pode observar, este pássaro negro é tipo como anunciador da morte, que plana sobre os campos de batalha para alimentar-se da carne dos mortos.

O corvo leva aqui a fama de uma marginalidade trágica de monstro desapiedado e devorador de corpos.

Mas ao mesmo tempo ele é poliambiguo e serve tanto ao bem como ao nefasto.





LENDAS INDÍGENAS AMERICANAS (2)

 
Essa outra lenda é uma grande lição de vida para nós que nos achamos invencíveis e imortais.


É uma lenda Apache conta a estória de um costume que os antigos tinham do filho de um velho guerreiro levar o pai a um campo santo no qual os velhos eram levados e deixados para morrer quando não conseguiam mais caçar e se tornavam um estorvo para a aldeia.


Um dia, um jovem guerreiro percebendo que o seu pai não tinha mais condições de caçar e se manter sozinho, muito a contra gosto, pois adorava o pai, arrumou um grande alforje cotendo todos os pertences do seu pai, alguma comida e seus aparatos de caça e guerra para levá-lo ao campo santo.



Empreenderam a viagem e ao chegar lá colocou o seu pai em uma tenda, arrumou todas as suas coisas e deu a ele um cobertor novo muito grande, muito felpudo e muito bem feito. Disse então ao seu pai:


Esse é o melhor cobertor que um Apache pode ter e porisso eu estou lhe dando, pois você foi o melhor pai que um Apache pode ter.


O velho pegou a sua faca e cortou o cobertor ao meio. Feito isso dobrou uma das metades do cobertor e devolveu ao filho e lhe disse:


Não preciso de um cobertor tão grande e porisso peço-lhe que guarde essa outra metade porque o seu filho pode não ser tão generoso com você como você está sendo comigo.



O jovem guerreiro não conteve a emoção e julgou-se o maior ingrato do mundo por retribuir tudo de bom que o seu pai lhe havia feito com o abandono e mesmo sabendo que estava sendo abandonado, o pai ainda se preocupava com ele.


Não se conteve, levou o velho de volta para a aldeia e a partir daquele dia os velhos da aldeia não mais seriam lavados para serem abandonados para morrer, mas sim constituiriam um conselho de anciãos que colocariam a sua experiência de vida para serem aproveitadas nas decisões daquele povo.


Desde essa época até hoje, quem decide o destino do povo Apache é um conselho composto pelos mais antigos membros da aldeias.





Código de Ética dos Índios Norte-Americanos






 1. Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência. O Grande Espírito o escutará se você, ao menos, falar. 

 
2. Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza, originam-se de uma alma perdida.Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito. 

 
3. Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada, e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.



 4. Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.



 5. Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou da cultura. Se não foi ganhado nem foi dado, não é seu. 



 6. Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais. 



 7. Respeite os pensamentos, desejos e palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito da expressão pessoal. 

 8. Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você colocar para fora no universo, voltará multiplicada a você. 
 
9. Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.
 
10. Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo. 

 11. A natureza não é para nós, ela é uma parte de nós. Toda a natureza faz parte da nossa família Terrena. 

 12. As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lições da vida. Quando forem crescidos, de-lhes espaço para que cresçam. 
 13. Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros, retornará a você.

 14. Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do universo. 

 15. Mantenha-se equilibrado. Seu Mental, seu Espiritual, seu Emocional, e seu Físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis.

Trabalhe o seu Físico para fortalecer o seu Mental. Enriqueça o seu Espiritual para curar o seu Emocional. 

 16. Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações.

 17. Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados. Isto é proibido

 18. Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros. 
 
19. Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.


 20. Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade. "
 



                                       
LENDAS INDÍGENAS  AMERICANAS (3)



Os dois Lobos

                                           Um ancião índio descreveu os seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim tenho dois lobos.
 Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois lobos estão sempre à briga.
Quando lhe perguntaram qual o lobo que ganhava a briga, o ancião respondeu:
- Aquele que eu alimentar.




                    
LENDAS INDÍGENAS  AMERICANAS (4)



                                   Lenda Sioux da Águia e do Falcão!

                                                                  Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Touro Bravo,
 o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros,
 e Nuvem Azul, a filha do cacique,
 uma das mais formosas mulheres da tribo,
chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo ...

- Nós nos amamos... e vamos nos casar - disse o jovem.
- E nos amamos tanto que queremos um feitiço,
 um conselho, ou um talismã...
 alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos...
 que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrarmos a morte.
Há algo que possamos fazer?
E o velho emocionado ao vê-los tão jovens,
 tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:

- Tem uma coisa a ser feita,
 mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...
Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia,
e apenas com uma rede e tuas mãos,
 deves caçar o falcão mais vigoroso do monte
e traze-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.

E tu, Touro Bravo - continuou o feiticeiro –
deves escalar a montanha do trono,
 e lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias,
 e somente com as tuas mãos e uma rede,
 deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva!

Os jovens abraçaram-se com ternura,
e logo partiram para cumprir a missão recomendada...
no dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro,

 os dois esperavam com as aves dentro de um saco.

O velho pediu, que com cuidado as tirassem dos sacos...
 e viu eram verdadeiramente formosos exemplares...

- E agora o que faremos? - perguntou o jovem –
as matamos e depois bebemos a honra de seu sangue?

Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne?
- propôs a jovem.
- Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves,
e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro...
 quando as tiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado,
 e soltaram os pássaros...
 a águia e o falcão, tentaram voar
mas apenas conseguiram saltar pelo terreno.

Minutos depois, irritadas pela incapacidade do voo,
as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.

E o velho disse: Jamais esqueçam o que estão vendo...
 este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão...
se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor,
 não só viverão arrastando-se, como também,
cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro...
Se quiserem que o amor entre vocês perdure...
Voem juntos mas jamais amarrados".






Gerônimo

Além da Lenda




O mais famoso guerreiro Apache começou a odiar de verdade o homem branco


 no dia em que retornou para casa e encontrou tudo destruído,


 a sua família assassinada.


 Os autores eram mexicanos.


 Então sua vida resumiu-se a uma palavra, um sentido: Vingança!


Este índio rebelde foi um constante problema para o governo americano,


 que gastou milhões ao mobilizar mais de 10 mil soldados em sua captura.


 Ele erguia o lenço branco da paz quando estava em maus lençóis e uma vez capturado,


 fugia em seguida.




 Aprendeu com os brancos o seu modo de lutar e utilizou as armas que contra ele usavam,

 inclusive dinamite.


 Tocava fogo no mato, envenenava os poços, apagava as pegadas,


 atacava à noite, isso sem contar os assédios circulares e as flechas incendiárias,


 alem das torturas Apaches.



Venceu o General Crook, um matador de índios,


 e seu nome difundiu-se pelo Oeste, atraindo novos guerreiros,


 desejosos de combater ao seu lado.


 O Governo Americano não agüentava mais a pressão da opinião pública,


 eficientemente excitada pelos diretamente prejudicados pela tensão regional

do poderio indígena e patrocinou mais uma campanha contra os Apaches,


 liderada pelo General Miles,


 que grande estrategista e mostrando grande poder de fogo,


 conseguiu vencer o ceticismo de Gerônimo e o convenceu a se render em 1886, 


sendo confinado em Forte Sill, onde morreu em 1909.
 

Tal qual os habitantes nativos de todo o mundo,


 os Apaches sucumbiram à ganância e pressão dos colonizadores.


 Cochise foi o último a parar o combate e assinar um tratado definitivo


 com o governo americano.


 Entretanto,

 a coragem e ousadia dos Apaches em defender o seu território


 diante de um invasor mais numeroso e poderoso


 rendeu-lhes uma grande exposição no cinema.

 Os diretores cinematográficos vislumbraram o potencial e exploraram ao máximo


 a imagem desse povo,



 quase sempre mostrando o lado sanguinário e feroz dos índios.


Durante anos, vimos nos cinemas os filmes de faroeste onde os Apaches,


seguidos de Sioux e Comanches, 


eram os grandes vilões,


 e sempre eram vencidos pelos casacas-azuis.


 Mais tarde surgiram alguns filmes explorando o lado bom dos índios,


 mas o estrago já estava feito.


 Passado um século desde a colonização do oeste americano,

 já se vê os índios com outros olhos e felizmente vemos que nem todos eram maus


e apenas defendiam sua terra,


 tradições e sobrevivência com unhas, dentes, arco e flechas.


LENDAS INDÍGENAS AMERICANAS (5)
                                           
                                                                                                                                                                       





Na cultura dos indígenas norte-americanos,

 cada raça do planeta representa um dos quatro elementos da natureza.


 A branca simboliza o fogo e a negra a água,

 os povos amarelos representam o ar e os vermelhos a terra



.

 Wambdi Wicasa acredita que as quatro raças primordiais terrestres esqueceram-se

 de quais eram seus papéis e quais elementos representavam,

 cometendo graves erros

e gerando a situação de degradação ambiental em que estamos vivendo. 


Preston Scott, da tribo dos Choctaw,



 narrou um encontro que teve com três seres

 quando escalava uma montanha próxima à aldeia.


 As criaturas lhe instruíram a ir para a terra dos Lakota,

 onde receberia lições espirituais para transmitir ao seu povo.


 Disse que, graças a esses ensinamentos,

 os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual estavam atravessando

 e reencontraram o seu caminho.



  Também defendeu que os nativos do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres.


 Scott contou ainda outra história,

 de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz,

 fazendo a indicação de que se tratava de uma nave.


 Para o povo Heyoka,

 antigo aliado dos Choctaw, tal acontecimento é visto como um tipo de batismo espiritual

 - nós, homens brancos, chamamos de abdução.



 Mais uma vez,

 percebemos a importância e a necessidade

 de uma revisão detalhada na história desses antigos povos

 - pessoas simples,

 que viveram sempre em comunhão com a “Mãe Terra”, 

 nunca fizeram mal a ninguém e conheciam segredos cósmicos que nós,

 caras-pálidas, apenas agora começamos, timidamente, a notar.


ALA MÍSTICA



LENDAS INDÍGENAS AMERICANAS (6)


Lenda Cherokee do rito de passagem da juventude




O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde,



venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.



O filho se senta sozinho no topo de um montanha por toda a noite



e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte



.Ele não pode gritar por socorro para ninguém.




Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem



. Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque



cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo,



enfrentando o medo do desconhecido.



O menino está naturalmente amedrontado.



Ele pode ouvir toda espécie de barulho.



Os animais selvagens podem, naturalmente,




estar ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo.



Os insetos e cobras podem picá-lo.



Ele pode estar com frio, fome e sede.



O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos,



mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.



Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.



Finalmente…



Após a noite horrível,



o sol aparece e a venda é removida.



Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.



… Ele estava a noite inteira protegendo seu filho dos perigos…







Além das lendas




Últimos peles-vermelhas

Em meados do século 19, seis grandes tribos enfrentavam a invasão dos colonos brancos

CHEYENNES

Viviam na região do estado de Montana, no norte dos Estados Unidos. Nômades, montavam aldeias temporárias com cabanas cônicas, conhecidas como tepees. Por mais de 20 anos os cheyennes se envolveram em uma série de ataques aos brancos, além de se unirem a outras tribos contra a presença de colonos em seu território. Em 1876, os cheyennes se aliaram aos antigos inimigos sioux para aniquilar a Sétima Cavalaria, famosa tropa do Exército americano comandada pelo "general" Custer
SIOUX

Também chamados de dakotas, espalhavam-se pelos estados de Dakota do Norte e do Sul, no centro-norte dos Estados Unidos. Eram os mais agressivos contra os brancos e tinham cerimônias que incluíam rituais de tortura como prova de bravura. Num desses rituais, mostrado no filme Um Homem Chamado Cavalo (1970), o índio tinha a pele atravessada por pinos de madeira presos a cordas, que eram estendidas para erguer o corpo até gerar dilacerações. Os sioux resistiram aos brancos até 1890, quando foram massacrados
NAVAJOS

O mais populoso grupo de índios dos Estados Unidos vivia na região do Novo México (sul do país) e falava um idioma parecido com o de seus "primos" apaches. Tinham uma religião complexa, que incluía cerimônias com a criação de grandes pinturas no chão, feitas com flores e areia colorida. Os navajos eram menos agressivos, mas foram considerados perigosos o bastante para justificar o envio de uma expedição militar contra eles em 1863. Cerca de 8 mil índios foram presos e assim permaneceram até 1868
BLACKFEET

Com muitas armas de fogo e cavalos, os "pés-negros" habitavam o centro-norte dos Estados Unidos e possuíam uma das mais poderosas forças guerreiras do Velho Oeste. Eram famosos por arrancar os escalpos dos inimigos vencidos, fossem eles soldados americanos ou índios rivais. Ainda no início do século 19, boa parte da nação morreu de fome após o extermínio das manadas de búfalos de seus territórios. A partir daí, os blackfeet se concentraram na agricultura e na criação de gado, passando por um processo de mistura progressiva com outras tribos
APACHES

Muito hábeis no uso de cavalos, os apaches se dividiam em bandos autônomos que viviam perto da fronteira com o México. Mesmo sem possuir uma organização centralizada, tiveram grandes chefes, como Cochise e Geronimo, que os levaram a travar guerras sangrentas contra espanhóis, mexicanos e americanos após o fracasso de acordos de paz. Inferiorizados militarmente, foram derrotados de uma vez por todas em 1886 e levados como prisioneiros para a Flórida e outros estados americanos
COMANCHES

Nômades no século 19, os comanches promoviam temíveis ataques surpresa e ocuparam terras de outras tribos, como os apaches, no sul dos Estados Unidos. Era uma nação poderosa, que dependia muito da caçada de búfalos, animal que fornecia à tribo alimento e matéria-prima para roupas e utensílios. Foram uma das primeiras nações a adotar o cavalo, após contatos com espanhóis. Os comanches firmaram vários acordos de paz com o governo americano, que jamais impediu que os territórios da tribo fossem invadidos